CBens

Aumentar lucro
Aumentar lucro e tirar a empresa do aluguel

Como aumentar o seu lucro e tirar sua empresa do aluguel?

Aumentar o o lucro e diminuir os custos o máximo possível é o sonho de praticamente todo empreendedor. Portanto, cada um deles tem uma busca incessante por meios que potencializem o seu negócio.

Seguindo nessa linha de raciocínio, tirar a empresa do aluguel é algo que você, empreendedor, deve se preocupar, não importa o tamanho do seu negócio, pois além de reduzir custos, com esse dinheiro extra você terá mais segurança, previsibilidade e mais ativos em seu patrimônio.

Então, se você é empresário e busca alternativas para tirar a sua empresa do aluguel, este conteúdo é para você! Acompanhe!

Como tirar a empresa do aluguel?

Essa é uma duvida que ronda a cabeça de muitos gestores, afinal, ninguém que ser refém de um proprietário de imóvel que aumenta constantemente os alugueis e que pode ter outros planos que impactarão diretamente o seu negócio.

Além disso, iniciar o processo de saída de aluguel, é o pontapé inicial que todo empresário precisa enfrentar para fugir do amadorismo e profissionalizar suas operações, e com as informações a seguir, você conhecerá os melhores caminhos para tirar a sua empresa do aluguel.

1. Planejamento financeiro para tirar a empresa do aluguel

planejamento financeiro para tirar empresa do aluguel

Não há como fugir, todo processo de expansão e aquisição é necessário passar pelo processo de organizar cada detalhe das finanças.

Para isso, é preciso que você saiba exatamente o quanto você está lucrando, o quanto está o seu custo, quanto é possível poupar para dar início a esse plano de expansão.

Nessa fase, vale a pena registrar tudo, de preferência em uma planilha, sobre as suas saídas (despesas) e entrada (receitas), para que assim você possa visualizar tudo com maior clareza e cortas processos em que você esteja desperdiçando mais dinheiro.

Caso tenha dívidas, é importante listá-las em ordem decrescente, sendo de maiores juros para as de menores jogos, bem como estipular um prazo para que elas sejam quitadas.

2. Tenha um fundo para aquisição

Feito o planejamento financeiro, está na hora de investir no caixa de sua empresa para ter uma gordurinha. Mas muito se pergunta:

“Por que eu preciso ter essa gordurinha no caixa da minha empresa?”

Pelo simples fato de que a economia é uma ciência que não pode ser prevista, e os últimos anos vêm provando isso com todos os países enfrentando uma pandemia mundial, guerra em países europeus e recessão.

Portanto, ter uma reserva de caixa, é importantíssimo para que seu negócio perdure com o passar do tempo, pois acaso ocorra um imprevisto como os citados, você terá uma reserva para sustentar as suas atividades.

Por fim, busque não só aplicar em Tesouro Direto e poupança, mas em outros investimentos como fundos imobiliários, LCI’s e CDB’s, pois assim você aumenta a segurança da sua carteira e aumenta a rentabilidade.

3. Financie um imóvel

A melhor maneira de fazer um investimento de uma sede para sua empresa, obviamente, é à vista.

Contudo, é muito raro que uma empresa tenha a organização, bem como a reserva necessária para investir de uma só vez.

Por isso, existem modalidades de crédito que permitem a compra do imóvel de forma parcelada, sendo o financiamento a operação mais comum.

Ao financiar a compra ou a construção da sede da sua empresa, você deve estar ciente de que os bancos não financiam 100%, em outras palavras, você precisará dar uma entrada que pode varias de 20 a 30% do valor total do imóvel.

Além disso, as linhas de crédito mais barata nos dias atuais possuem um custo efetivo de aproximadamente 12% ao ano e que isso, em longo prazo, pode fazer o imóvel custar o dobro do que ele vale.

Contudo, com o consórcio, outra modalidade de financiamento, as coisas mudam, é possível financiar até 100% do bem, com um custo efetivo de apenas 0,14% ao ano, ocasionando um custo ínfimo se comparado com os benefícios que ele proporciona. Em contraponto, você precisa aguardar para receber o crédito através de contemplação ou lance.

Ainda, por se tratar de uma compra parcelada, você não põe em risco o caixa da sua empresa. Mas a regra é clara: faça todos os cálculos e veja qual é negócio mais atrativo para você.

4. Compre uma carta de crédito contemplada

Fez todos os passos, estudou as modalidades de financiamento, mas viu que o meio-termo seria o ideal para você.

Não se preocupe, pois existem as cartas contempladas, as quais nada mais são do que consórcios que já passaram pelo processo de contemplação.

O dono dessa carta tem o direito garantido por Lei de transferir o consórcio para outro pessoa. E é aqui que está a jogada.

Você pode comprar esse consórcio pagando o valor pago nas parcelas até o momento da contemplação e assumir as prestações restantes.

Por fim, o dono original dessa cota cobra um pequeno ágio sobre o valor do crédito que já está disponível para uso imediato e possui custos inferiores ao de mercado.

Quais as vantagens de comprar uma carta contemplada?

Agora que você entendeu o funcionamento de uma carta de crédito contemplada e que sua compra é legal, vamos citar algumas vantagens da sua aquisição.

Custo

Com a carta de crédito em mãos, você terá o poder compra à vista, podendo negociar o valor do produto/serviço.

Outro benefício que você possui ao comprar uma carta da crédito são os custo inferiores ao financiamento, podendo economizar até 10 vezes mais

Não compromete o capital de giro

Como já mencionamos anteriormente, manter uma reserva de caixa é importantíssimo para a sua empresa prosperar.

Entretanto, com a carta contemplada, você pode fazer altos investimentos e praticamente não comprometer o seu caixa e sua reserva, já que as parcelas e lance são menores que os solicitados no financiamento.

Menos burocracia

Como o sistema do consórcio é fiscalizado pelo Banco Central do Brasil e regulamentado por lei própria, há mais liberdade para se negociar entre particulares e encontrar empresas mais sérias.

Contudo, é sempre necessário ficar de olho aberto, visto que independente do setor, há sempre aquelas pessoas de má-fé.

Levantar crédito com consórcio é realmente seguro?

A resposta é sim!

Como já mencionado, o consórcio é um sistema fiscalizado pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e regulamentado por lei própria.

Ainda, você pode consultar sites como o Reclame Aqui e Consumidor.gov para ver a reputação das empresas que atuam nesse setor.

A busca por informações da empresa no próprio site também pode vir a calhar, já que é possível conhecer mais profundamente a história dela e os depoimentos de clientes que já negociaram com ela.

 

Compartilhe este post